• Anafilaxia e Doenças Imunoalérgicas Fatais

    GANDALF

    Coordenadora

    Dr.ª Natacha Santos

    Secretária

    Dr.ª Maria Luís Marques

    JIP ligação

    Dr.ª Ana Raquel Pinto

    E-mail: gigandalf.spaic@gmail.com

    SÓCIOS PERTENCENTES e Nº SÓCIO:

    Dr.ª Alice Soledade Ribeiro Coimbra Peixoto 253
    Dr.ª Ana Cristina Martins Coelho 690
    Dr.ª Ana Luisa Pinhal 670
    Dr.ª Ana Luísa Reis Ferreira 434
    Dr.ª Ana Raquel Torres Pinto 671
    Dr.ª Ana Rita Presa 609
    Dr.ª Ana Vitória Borges Soares 692
    Dr.ª Ângela Paula Marques Paulo Gaspar 255
    Dr.ª Bárbara Kong Cardoso 560
    Dr.ª Carmen Maria da Costa Botelho 377
    Dr.ª Cátia Andreia Freire Lopes 589
    Dr.ª Célia Maria da Silva Nogueira 633
    Dr.ª Clara Maria Ribeiro de Almeida Freitas 687
    Dr.ª Cristina Lara Fernandes de Pinho Valente 610
    Dr.ª Dorinda Inês Marques Lopes 136
    Prof. Doutora Eunice Dias de Castro 348
    Dr.ª Eva Maria Silva Rebelo Gomes 222
    Dr.ª Inês Pádua 624
    Prof. Doutor José  Luis D. Delgado 160
    Dr.ª Leonor Paulos e Cruz Oliveira Viegas 486
    Dr.ª Liliana Patrícia Pereira Dias 646
    Prof. Doutor Manuel Antonio Ribeiro Correa Branco Ferreira 242
    Dr.ª Margarida Pereira Ferreira Gomes 679
    Dr.ª Maria Amélia Spínola Santos 207
    Dr.ª Maria do Carmo Carvalho Monteiro Abreu Pereira 529
    Dr.ª Maria Isabel Paiva Carrapatoso 247
    Dr.ª Maria João Valadas de Moura Paes 485
    Dr.ª Maria Luís de Pinho Marques 575
    Dr.ª Maria Margarida Lima Pinheiro Areia 680
    Dr.ª Marta Isabel Matias Pires Alves 597
    Dr.ª Natacha Lopes dos Santos 468
    Dr.ª Patrícia Cristina Correia Barreira 482
    Dr. Pedro Tiago de Morais Silva 469
    Dr. Ricardo Filipe Moço Coutinho 618
    Dr. Rodrigo Soares Rodrigues Alves 366
    Dr.ª Sofia José Cosme Ferreira 684
    Dr.ª Susana Marinho 343

    Para ver o vídeo explicativo de Anafilaxia elaborado em 2021 clique aqui : " O essencial do diagnóstico e tratamento de Anafilaxia" 


    Criado em outubro de 2014, tendo em vista que, embora a maior parte das doenças do foro imunoalergológico tenha um prognóstico vital relativamente favorável, algumas doenças imunoalergológicas têm manifestações graves e até potencialmente fatais, sendo a sua letalidade dependente essencialmente de:

    a) Não existência de um diagnóstico imunoalergológico previamente efetuado;

    b) Não reconhecimento destes quadros agudos que, por serem relativamente raros ou pouco frequentes em termos epidemiológicos, acabam por ser também relativamente desconhecidos para os próprios profissionais de saúde;

    c) Persistência de vários mitos ou conceitos errados quanto à evolução e ao tratamento mais adequado destas situações.

    Assim, torna-se relevante desenvolver ações tendentes a aumentar a visibilidade e o conhecimento destas patologias por parte de profissionais de saúde de áreas não imunoalergológicas.

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